Interpretação de texto - Tirinha - Vocativo

1. Leia, na tirinha a seguir, um diálogo entre o personagem Armandinho e uma mulher. Armandinho argumenta sobre o motivo de ele preferir um sapo como amigo em vez de um cachorro.

a) Por que ele usa esse argumento?

Porque entendeu que a mulher preferia um cão como amigo não apenas para ter um animal de estimação, mas porque queria ter uma vantagem com isso.

b) Qual era o objetivo da mulher, na fala do segundo quadrinho, ao discorrer sobre o comportamento de cães?

Ela quis mostrar que um cachorro interage mais com as pessoas, expressa mais companheirismo do que um sapo.

c) Identifique, na tirinha, um vocativo.

O vocativo é “minha senhora”.

d) Reescreva essa fala de Armandinho mudando a posição do vocativo, sem alterar o sentido da fala.

Minha senhora, eu não tenho amigos por interesse.

2. O único período que não apresenta aposto é:

a) O lírio, símbolo da pureza, tem a cor alvíssima.

b) Palmas para o Dindo, herói do time!

c) Os livros nos ensinam muitas coisas: arte, ciência, religião.

d)  O professor, que foi nosso colaborador por dois anos, encorajou-nos.

e) Albert Sabin, descobridor da vacina contra paralisia infantil, esteve no Brasil.

Alternativa D

3. Observe os termos destacados na orações a seguir e indique se eles são vocativos ou apostos.

a) Amigos, preciso ir embora agora. 
Vocativo.

b) Vamos ao cinema amanhã, Luana?
Vocativo.

c) O mês de dezembro chegou.
Aposto.

d) Felipe, meu irmão, casou-se ontem.
Aposto.

e) Paulo, João e Lucas, grandes companheiros, viajaram a trabalho.
Aposto.

4. Leia os versos seguintes e sublinhe neles o aposto e o vocativo.

Aposto
“Arthur, filho de Erivaldo,
é bastante inteligente” —
na frase, o termo grifado
explica o antecedente,
donde se conclui que é
aposto, tranquilamente.

Vocativo
O vocativo é o termo
usado na oração
para chamar por um ente:
“Edglei, que horas são?”,
“Deus do céu, mande-me forças!”,
“Vai deitar, Jupi, bom cão!”
DANTAS, Janduhi. Li•›es de gram‡tica em versos de cordel. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. p. 91-92.

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